MESTRE LUA E O BANDO ANUNCIADOR
Discípulo de Mestre Canjiquinha e com influências do teatro do oprimido, Mestre lua com a sua irreverência desenvolvi uma nova linguagem na capoeiragem . A capoeira espetáculo de rua com personagens da cultura popular. Um olhar humano do povo para o povo.
(Premiado no Projeto Capoeira Viva- Governo da Bahia)
DIREÇÃO: GABRIELA BARRETO
Discípulo de Mestre Canjiquinha e com influências do teatro do oprimido, Mestre lua com a sua irreverência desenvolvi uma nova linguagem na capoeiragem . A capoeira espetáculo de rua com personagens da cultura popular. Um olhar humano do povo para o povo.
(Premiado no Projeto Capoeira Viva- Governo da Bahia)
DIREÇÃO: GABRIELA BARRETO
MESTRE LUA E O BANDO ANUNCIADOR
Experiências que se iniciaram na década de 70 do século XX e que prosseguem até hoje. Durante esse tempo o Mestre Lua desenvolveu uma linguagem própria e original, preservando a base tradicional da capoeira angola, mas fazendo-a conviver, através do seu trabalho, confusões e misturas que incluíam aportes culturais elementos de culturas negras nacionais e internacionais, realçando e recuperando a inventividade e interatividade que possuía a capoeira no passado, principalmente na suas experiências de rua.
Grandes partes das experiências de Lua tiveram a rua como palco. Parte significativa da memória dessas experiências do Mestre Lua ficou gravada em vídeos, cassetes, fotografias, reportagem em jornais e revistas. Nessa memória as rodas e performance de capoeira de Lua aparecem “intertextualidas” por lances de teatro ambulante, mamulengo, pernas de pau, cantos de mercadores de rua, palhaços, bumba meu boi, burrinhas, samba, maculêlê,negro fugido, moringue, fragmentos da ladja, mayolê ( manifestações afro-descendentes de outro países), além do candombe mineiro, jongo carioca, punga e tambor de crioula do Maranhão.
Dessa forma a arte de Lua também se constitui num mosaico faiscante de memórias da cultura popular.
Grandes partes das experiências de Lua tiveram a rua como palco. Parte significativa da memória dessas experiências do Mestre Lua ficou gravada em vídeos, cassetes, fotografias, reportagem em jornais e revistas. Nessa memória as rodas e performance de capoeira de Lua aparecem “intertextualidas” por lances de teatro ambulante, mamulengo, pernas de pau, cantos de mercadores de rua, palhaços, bumba meu boi, burrinhas, samba, maculêlê,negro fugido, moringue, fragmentos da ladja, mayolê ( manifestações afro-descendentes de outro países), além do candombe mineiro, jongo carioca, punga e tambor de crioula do Maranhão.
Dessa forma a arte de Lua também se constitui num mosaico faiscante de memórias da cultura popular.
FRED ABREU
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