lunedì 26 ottobre 2009
mercoledì 8 luglio 2009
venerdì 6 marzo 2009
MANIFESTO
LA 1° INTERVENZIONE "CINE CULT POP AFRO BRASILEIRO" E' UNA MOSTRA DI VIDEO DOCUMENTARI
BRASILIANI, UN INTERCAMBIO CULTURALE DI ARTE, LUOGHI E POPOLI; CHE HA COME TEMA PRINCIPALE LA CULTURA POPOLARE AFRO-BRASILIANA.
CON QUESTO MOVIMENTO VOGLIAMO AFFERMARE L'IMPORTANZA DI DIVULGARE LA CULTURA DEI POPOLI
E DELLE LORO TRADIZIONI ANCESTRALI PER SERVIRE DA ESEMPIO PER UNA SOCIETA' CHE SIA REALMENTE
MULTI-CULTURALE DOVE PERSONE DIFFERENTI SI CONFRONTANO PER CRESCERE E NON PER DISCRIMINARSI.
QUESTO PROGETTO E' ASSOLUTAMENTE NON LUCRATIVO, E' L'ARTE PER L'ARTE, LA FRUIZIONE, LA CORRENTE DI UN FIUME, LO STESSO SANGUE CHE RISCALDA E RENDE VIVI I NOSTRI CORPI E LE NOSTRE MENTI.
PER QUESTO CHIEDIAMO LA COLLABORAZIONE DI AMICI, COLLEGHI, ORGANI PUBBLICI, CONSOLARI E AMANTI DELLE CULTURE, CHE CREDANO REALMENTE NELL'AUTO ORGANIZZAZIONE PARTECIPATIVA E NELLA NOSTRA SERIETA' ETICA E PROFESSIONALE PER PARTECIPARE ATTIVAMENTE NELLA REALIZZAZIONE DI QUESTO IMPORTANTE PROGETTO CULTURALE .
Matteo Bologna
PER EVENTUALI CONTATTI
POTETE CONTATTARMI AI SEGUENTI INDIRIZZI:
E-MAIL: matteobologna27@gmail.com
mmescalito@hotmail.com
SKYPE: besouro8
TEL:00557130124821
BRASILIANI, UN INTERCAMBIO CULTURALE DI ARTE, LUOGHI E POPOLI; CHE HA COME TEMA PRINCIPALE LA CULTURA POPOLARE AFRO-BRASILIANA.
CON QUESTO MOVIMENTO VOGLIAMO AFFERMARE L'IMPORTANZA DI DIVULGARE LA CULTURA DEI POPOLI
E DELLE LORO TRADIZIONI ANCESTRALI PER SERVIRE DA ESEMPIO PER UNA SOCIETA' CHE SIA REALMENTE
MULTI-CULTURALE DOVE PERSONE DIFFERENTI SI CONFRONTANO PER CRESCERE E NON PER DISCRIMINARSI.
QUESTO PROGETTO E' ASSOLUTAMENTE NON LUCRATIVO, E' L'ARTE PER L'ARTE, LA FRUIZIONE, LA CORRENTE DI UN FIUME, LO STESSO SANGUE CHE RISCALDA E RENDE VIVI I NOSTRI CORPI E LE NOSTRE MENTI.
PER QUESTO CHIEDIAMO LA COLLABORAZIONE DI AMICI, COLLEGHI, ORGANI PUBBLICI, CONSOLARI E AMANTI DELLE CULTURE, CHE CREDANO REALMENTE NELL'AUTO ORGANIZZAZIONE PARTECIPATIVA E NELLA NOSTRA SERIETA' ETICA E PROFESSIONALE PER PARTECIPARE ATTIVAMENTE NELLA REALIZZAZIONE DI QUESTO IMPORTANTE PROGETTO CULTURALE .
Matteo Bologna
PER EVENTUALI CONTATTI
POTETE CONTATTARMI AI SEGUENTI INDIRIZZI:
E-MAIL: matteobologna27@gmail.com
mmescalito@hotmail.com
SKYPE: besouro8
TEL:00557130124821
CEL:00557191978876
Salvador-Ba
Brasile
APRESENTAÇÃO
A 1° Intervenção Cine Cult Pop Afro-Brasileiro pretende promover uma Mostra de Cinema da Cultura Popular Afro-Brasileira, realizando um total de três sessões, uma por cada dia de evento. Paralela à Mostra de Cinema será realizada uma Exposição Fotográfica, pesquisada por Matteo Bologna e Gabriela Barreto, do tema abordado no dia, seguida de um bate-papo.
O Cine Cult Pop Afro-Brasileiro será um intercambio cultural, idealizado por Matteo Bologna (Fotógrafo, Capoeirista e Pesquisador) e realizado em parceria com produtores independentes e outras organizações.
Visando reforçar o conhecimento da Cultura Popular Afro-Brasileira, a primeira edição do Cine Cult Pop Afro-Brasileiro convida a diretora Gabriela Barreto para exibir os próprios filmes e debater sobre o assunto.
A 1° Intervenção Cine Cult Pop Afro-Brasileiro pretende promover uma Mostra de Cinema da Cultura Popular Afro-Brasileira, realizando um total de três sessões, uma por cada dia de evento. Paralela à Mostra de Cinema será realizada uma Exposição Fotográfica, pesquisada por Matteo Bologna e Gabriela Barreto, do tema abordado no dia, seguida de um bate-papo.
O Cine Cult Pop Afro-Brasileiro será um intercambio cultural, idealizado por Matteo Bologna (Fotógrafo, Capoeirista e Pesquisador) e realizado em parceria com produtores independentes e outras organizações.
Visando reforçar o conhecimento da Cultura Popular Afro-Brasileira, a primeira edição do Cine Cult Pop Afro-Brasileiro convida a diretora Gabriela Barreto para exibir os próprios filmes e debater sobre o assunto.
PROGRAMAÇAO DIVIDIDA EM SESSÕES
Ø I Sessão Canjiquinha *Curtas
· Mestre Lua e o Bando Anunciador
· Trechos de filmes Canjiquinha
Ø II Sessão Cultura Popular *Curtas
· Umbigada
· Tributo ao Mestre Bigodinho
Ø III Sessão Cinema Marginal *Documentário
· Bitola Cabeça Super8
· Mestre Lua e o Bando Anunciador
· Trechos de filmes Canjiquinha
Ø II Sessão Cultura Popular *Curtas
· Umbigada
· Tributo ao Mestre Bigodinho
Ø III Sessão Cinema Marginal *Documentário
· Bitola Cabeça Super8
BITOLA CABEÇA SUPER 8
Resgate do movimento superoitista da Bahia. Cinema de vanguarda na década de 70.
(Premiado como Melhor Documentário no Vitória Cine Vídeo, Melhor Grito no Cine Esquema Novo em Porto Alegre e Melhor Expressão no Festival de Cinema Brasileiro do Rio de Janeiro)
(Premiado como Melhor Documentário no Vitória Cine Vídeo, Melhor Grito no Cine Esquema Novo em Porto Alegre e Melhor Expressão no Festival de Cinema Brasileiro do Rio de Janeiro)
DIREÇÃO: GABRIELA BARRETO
CINEMA MARGINAL E MOVIMENTO SUPEROITISTA
Após um período de retrocesso, há uma retomada no processo de produção a partir de 1967, com a realização de alguns curtas. O curso rápido de cinema da Escola de Sociologia e Política, idealizada por Carlos Athayde e situada à Ladeira da Barra, dá origem ao GIC - Grupo de Iniciação ao Cinema, agrupamento de jovens apreciadores da sétima arte, que se reuniam para o debate em torno da possibilidade de se retomar a feitura de cinema em Salvador. Surge então, Perâmbulo, direção de José Umberto. Logo depois, a eclosão do Ciclo Marginal, em 1969, com Meteorango Kid, o Herói Intergaláctico, de André Luiz Oliveira. O chamado Cinema Marginal, do fim dos anos 60, buscava inspiração na antropofagia de Oswald de Andrade. Tratava-se de absorver a influência estrangeira e responder criativamente. O ciclo segue com Caveira, My Friend, de Álvaro Guimarães, Akpalô, de José Frazão e Deolindo Checcucci, além do inédito e desaparecido A Construção da Morte, de Orlando Senna, até ser substituído pelo curtametragismo da década de 1970 com os filmes na bitola Super-8. Ao longo da década, o Super-8 gerou mais de 200 curta-metragens, sendo que muitos destes circularam nas Jornadas de Cinema organizadas por Guido Araújo a partir de 1973. As Jornadas foram uma vitrine para a produção do filme curto local. A tentativa é fomentar a produção baiana e dar a possibilidade ao público ver as produções. Como ponto de encontro dos realizadores, foi importante não apenas como palco para a exibição dos filmes, mas um fórum para a discussão em torno do filme de curta-metragem e é grande acolhedor dos realizadores na bitola Super-8. Edgard Navarro (Rei do Cagaço, 1977), Pola Ribeiro (A Conversa, 1975) e José Araripe Jr. estão entre os realizadores que se iniciam na prática audiovisual por meio do Super-8. A pequena bitola divide a cena com obras de destaque realizadas em 16mm e 35mm, a exemplo dos curtas O Boca do Inferno, de Agnaldo Siri Azevedo e Comunidade do Maciel, de Tuna Espinheira e do longa-metragem O Anjo Negro, de José Umberto Dias.
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MOSTRA CINE POP CULT AFRO-BRASILEIRA
TRIBUTO AO MESTRE BIGODINHO
O Bando Anunciador, Burrinha, Nêgo Fugido, Samba de Roda, Maculelê e a Capoeira se unem em homenagem ao velho Mestre da região. Com Inúmeras intervenções, o caldeirão encanta as ruas do Acupe-Recôncavo Baiano.
DIREÇÃO: GABRIELA BARRETO
MESTRE BIGODINHO
Reinaldo Santana - Mestre Bigodinho - exímio cantador e tocador de berimbau, nascido em 13 de setembro de 1933 na cidade de Santo Amaro, na Bahia, começou na capoeira em 1950 com Mestre Waldemar Rodrigues da Paixão, permanecendo até 1970, onde se afastou devido a repressão e discriminação sofrida na época. Em 1997, incentivado por seu amigo - o Mestre Lua Rasta, retornou ao convívio da capoeira, para a satisfação de todos que admiram essa nobre arte. Mestre Bigodinho reside atualmente em Salvador/BA e viaja por todo o mundo levando seu conhecimento e amor pela capoeira.
"A Capoeira é uma defesa pessoal e cada qual se defende como pode na hora da necessidade. A capoeira não é valentia".
"Faça pouco bem feito do que muito mal feito". Mestre Bigodinho
"Faça pouco bem feito do que muito mal feito". Mestre Bigodinho
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MOSTRA CINE POP CULT AFRO-BRASILEIRA
UMBIGADA
Um giro em torno do umbigo....comportamento traduzido em canção.
(Documentário exibido na TV Pública da Bahia em homenagem a semana do Samba)
(Selecionado no festival de cinema de Vitoria da Conquista)
DIREÇÃO: GABRIELA BARRETO
SAMBA DE RODA
O samba teve início por volta de 1860, como manifestação da cultura dos africanos que vieram para o Brasil. De acordo com pesquisas históricas, o Samba de Roda foi uma das bases de formação do samba carioca.
A manifestação está dividida em dois grupos característicos: o samba chula e samba corrido. No primeiro, os participantes não sambam enquanto os cantores gritam a chula – uma forma de poesia. A dança só tem início após a declamação, quando uma pessoa por vez samba no meio da roda ao som dos instrumentos e de palmas. Já no samba corrido, todos sambam enquanto dois solistas e o coral se alternam no canto.
O samba de roda está ligado ao culto aos orixás e caboclos, à capoeira e à comida de azeite. A cultura portuguesa está também presente na manifestação cultural por meio da viola, do pandeiro e da língua utilizada nas canções.
Foi considerado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) como patrimônio imaterial. O ritmo e dança teve sua candidatura ao Livro do Tombo (que registra os patrimônios protegidos pelo IPHAN) lançada em 4 de outubro de 2004, e, depois de ampla pesquisa a respeito de sua história, o samba-de-roda foi finalmente registrado como patrimônio imaterial em 25 de novembro de 2005, status que traz muitos benefícios para a cultura popular e, sobretudo, para a cultura do Recôncavo Baiano, berço do samba-de-roda.
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MOSTRA CINE POP CULT AFRO-BRASILEIRA
TRECHOS DE FILMES CANJIQUINHA
Uma narração da historia do Mestre Canjiquinha, apresentada através de um mix de imagens fílmicas.
PESQUISA:MATTEO BOLOGNA
MESTRE CANJIQUINHA
A Capoeira é alegria, é encanto, é segredo"
Washington Bruno da Silva, nasceu em Salvador (BA), filho de D. Amália Maria da Conceição. Aprendeu Capoeira com Antônio Raimundo - o legendário Mestre Aberrê. Iniciou-se na Capoeira em 1935, na Baixa do Tubo, no Matatu Pequeno. "No banheiro do finado Otaviano" (um banheiro público). Filho de lavadeira, Mestre Canjiquinha foi sapateiro, entregador de marmita, mecanógrafo. Dentre outras atividades foi também jogador de futebol (goleiro) do Ypiranga Esporte Clube, além de cantor de boleros nas noites soteropolitanas.
Foi um visionário da capoeira, dizia sempre aos seus alunos" A capoeira não tem credo, não tem cor, não tem bandeira, ela é do povo, vai correr o mundo". Tinha uma característica toda própria de tocar o berimbau, instrumento que segurava com a mão direita e tocava com a vaqueta na mão esquerda, mantendo o berimbau a altura do peito. Canjiquinha na sua ascensão, mesmo não tendo sido aluno do Mestre Pastinha foi Contra Mestre na academia deste. Ao sair fundou, já como Mestre, a sua própria academia. ASS. De capoeira Canjiquinha e seus amigos, fundada em 22/05/52, por onde passaram grandes capoeiras, alguns dos quais hoje renomados Mestres: Manoel Pé de Bode, Antonio Diabo, Foca, Roberto Grande, Roberto Veneno, Roberto Macaco, Burro Inchado, Cristo Seco, Garrafão, Sibe, Alberto, Paulo Dedinho (conhecido hoje como Paulo dos Anjos), Madame Geni (conhecido hoje como Geni Capoeira), Olhando Pra Lua (conhecido hoje como Lua Rasta), Brasília, Sapo, Peixinho Mine-saia, Papagaio, Satubinha, Vitos Careca, Cabeleira, Língua de Teiú, Urso, Bola de Sal, Boemia Tropical, Salta Moita, Melhoral, Lucidío, Bico de Bule, Bando, Dodô, Salomé, Mercedes, Palio, Cigana, Urubu de Botina, entre outros. Canjiquinha na sua academia jamais formou alunos, seguia a seguinte graduação: Aluno, Profissional, Contra Mestre, Mestre.
Participou também dos filmes "O Pagador de Promessas", "Operação Tumulto", "Capitães de areia", "Barra Vento", "Senhor dos Navegantes" e "A moça Daquela Hora". Além de fotonovelas com Sílvio César e Leni Lyra. Fundou o Conjunto Folclórico Aberrê.
Washington Bruno da Silva, nasceu em Salvador (BA), filho de D. Amália Maria da Conceição. Aprendeu Capoeira com Antônio Raimundo - o legendário Mestre Aberrê. Iniciou-se na Capoeira em 1935, na Baixa do Tubo, no Matatu Pequeno. "No banheiro do finado Otaviano" (um banheiro público). Filho de lavadeira, Mestre Canjiquinha foi sapateiro, entregador de marmita, mecanógrafo. Dentre outras atividades foi também jogador de futebol (goleiro) do Ypiranga Esporte Clube, além de cantor de boleros nas noites soteropolitanas.
Foi um visionário da capoeira, dizia sempre aos seus alunos" A capoeira não tem credo, não tem cor, não tem bandeira, ela é do povo, vai correr o mundo". Tinha uma característica toda própria de tocar o berimbau, instrumento que segurava com a mão direita e tocava com a vaqueta na mão esquerda, mantendo o berimbau a altura do peito. Canjiquinha na sua ascensão, mesmo não tendo sido aluno do Mestre Pastinha foi Contra Mestre na academia deste. Ao sair fundou, já como Mestre, a sua própria academia. ASS. De capoeira Canjiquinha e seus amigos, fundada em 22/05/52, por onde passaram grandes capoeiras, alguns dos quais hoje renomados Mestres: Manoel Pé de Bode, Antonio Diabo, Foca, Roberto Grande, Roberto Veneno, Roberto Macaco, Burro Inchado, Cristo Seco, Garrafão, Sibe, Alberto, Paulo Dedinho (conhecido hoje como Paulo dos Anjos), Madame Geni (conhecido hoje como Geni Capoeira), Olhando Pra Lua (conhecido hoje como Lua Rasta), Brasília, Sapo, Peixinho Mine-saia, Papagaio, Satubinha, Vitos Careca, Cabeleira, Língua de Teiú, Urso, Bola de Sal, Boemia Tropical, Salta Moita, Melhoral, Lucidío, Bico de Bule, Bando, Dodô, Salomé, Mercedes, Palio, Cigana, Urubu de Botina, entre outros. Canjiquinha na sua academia jamais formou alunos, seguia a seguinte graduação: Aluno, Profissional, Contra Mestre, Mestre.
Participou também dos filmes "O Pagador de Promessas", "Operação Tumulto", "Capitães de areia", "Barra Vento", "Senhor dos Navegantes" e "A moça Daquela Hora". Além de fotonovelas com Sílvio César e Leni Lyra. Fundou o Conjunto Folclórico Aberrê.
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MOSTRA CINE POP CULT AFRO-BRASILEIRA
MESTRE LUA E O BANDO ANUNCIADOR
Discípulo de Mestre Canjiquinha e com influências do teatro do oprimido, Mestre lua com a sua irreverência desenvolvi uma nova linguagem na capoeiragem . A capoeira espetáculo de rua com personagens da cultura popular. Um olhar humano do povo para o povo.
(Premiado no Projeto Capoeira Viva- Governo da Bahia)
DIREÇÃO: GABRIELA BARRETO
Discípulo de Mestre Canjiquinha e com influências do teatro do oprimido, Mestre lua com a sua irreverência desenvolvi uma nova linguagem na capoeiragem . A capoeira espetáculo de rua com personagens da cultura popular. Um olhar humano do povo para o povo.
(Premiado no Projeto Capoeira Viva- Governo da Bahia)
DIREÇÃO: GABRIELA BARRETO
MESTRE LUA E O BANDO ANUNCIADOR
Experiências que se iniciaram na década de 70 do século XX e que prosseguem até hoje. Durante esse tempo o Mestre Lua desenvolveu uma linguagem própria e original, preservando a base tradicional da capoeira angola, mas fazendo-a conviver, através do seu trabalho, confusões e misturas que incluíam aportes culturais elementos de culturas negras nacionais e internacionais, realçando e recuperando a inventividade e interatividade que possuía a capoeira no passado, principalmente na suas experiências de rua.
Grandes partes das experiências de Lua tiveram a rua como palco. Parte significativa da memória dessas experiências do Mestre Lua ficou gravada em vídeos, cassetes, fotografias, reportagem em jornais e revistas. Nessa memória as rodas e performance de capoeira de Lua aparecem “intertextualidas” por lances de teatro ambulante, mamulengo, pernas de pau, cantos de mercadores de rua, palhaços, bumba meu boi, burrinhas, samba, maculêlê,negro fugido, moringue, fragmentos da ladja, mayolê ( manifestações afro-descendentes de outro países), além do candombe mineiro, jongo carioca, punga e tambor de crioula do Maranhão.
Dessa forma a arte de Lua também se constitui num mosaico faiscante de memórias da cultura popular.
Grandes partes das experiências de Lua tiveram a rua como palco. Parte significativa da memória dessas experiências do Mestre Lua ficou gravada em vídeos, cassetes, fotografias, reportagem em jornais e revistas. Nessa memória as rodas e performance de capoeira de Lua aparecem “intertextualidas” por lances de teatro ambulante, mamulengo, pernas de pau, cantos de mercadores de rua, palhaços, bumba meu boi, burrinhas, samba, maculêlê,negro fugido, moringue, fragmentos da ladja, mayolê ( manifestações afro-descendentes de outro países), além do candombe mineiro, jongo carioca, punga e tambor de crioula do Maranhão.
Dessa forma a arte de Lua também se constitui num mosaico faiscante de memórias da cultura popular.
FRED ABREU
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